A vida
da mulher depois de gerar uma vida, muda completamente a mulher passa a viver
outra rotina, pois tem um ser que depende exclusivamente de você, e quando você
olha para o bebê, o amor incondicional brota no seu coração, e fica inevitável
deixar de amá-lo, e protegê-lo. È tanta responsabilidade,
no início é uma bagunça, mas, depois vem a alegria de ver aquele serzinho crescendo,
as festinhas, as primeiras descobertas... Mas, e á vida da mulher depois de
perder um filho? Para mim não é vida é sobrevida é viver porque tem que viver...
É respirar porque não tem outro jeito, é passar por todos os lugares e imaginar
como seria se ela estivesse comigo... Resumindo minha vida agora é como este texto:
QUE É NORMAL AGORA?
NORMAL é estar tentando decidir o que
levar para o cemitério para o Natal, aniversários, Páscoa.
NORMAL é se sentir mais confortáveis com um funeral do que com um casamento ou uma festa de aniversário, mesmo sendo terrivelmente doloroso quando você sentir o cheiro das flores, ver o caixão, e todas as pessoas chorando.
NORMAL é sentir que você não pudesse sentar mais um minuto na igreja sem gritar de revolta, e no entanto, ao mesmo tempo sentir como se sua fé em Deus dobrasse a cada dia.
NORMAL é ter lágrimas esperando por trás de cada sorriso quando você percebe que está faltando alguém que ama em todos os eventos importantes na vida da sua família.
NORMAL é não conseguir dormir porque mil "e se" passam pela sua cabeça constantemente.
NORMAL é ter a TV em casa para ter algum "ruído" porque o silêncio é ensurdecedor.
NORMAL é contar a história da morte de seu filho como se fosse um evento cotidiano comum e mesmo ofegando em horror perceber que se tornou parte da conversa normal.
NORMAL é a cada ano que chegar você ficar com a difícil tarefa de saber como honrar a memória de seu filho, de seu aniversário e principalmente a como sobreviver naqueles dias.
NORMAL é uma nova amizade com outra mãe enlutada, fazer reuniões durante o café, falar e chorar juntos sobre seus filhos e preocupar-se uma com a outra em como sobreviver.
NORMAL é estar sempre muito cansada para se importam se você pagou suas contas, limpou a casa, lavou a roupa ou se há comida em casa.
NORMAL É SOBREVIVER E NÃO MAIS VIVER
Baseado em Greving Mothers
NORMAL é se sentir mais confortáveis com um funeral do que com um casamento ou uma festa de aniversário, mesmo sendo terrivelmente doloroso quando você sentir o cheiro das flores, ver o caixão, e todas as pessoas chorando.
NORMAL é sentir que você não pudesse sentar mais um minuto na igreja sem gritar de revolta, e no entanto, ao mesmo tempo sentir como se sua fé em Deus dobrasse a cada dia.
NORMAL é ter lágrimas esperando por trás de cada sorriso quando você percebe que está faltando alguém que ama em todos os eventos importantes na vida da sua família.
NORMAL é não conseguir dormir porque mil "e se" passam pela sua cabeça constantemente.
NORMAL é ter a TV em casa para ter algum "ruído" porque o silêncio é ensurdecedor.
NORMAL é contar a história da morte de seu filho como se fosse um evento cotidiano comum e mesmo ofegando em horror perceber que se tornou parte da conversa normal.
NORMAL é a cada ano que chegar você ficar com a difícil tarefa de saber como honrar a memória de seu filho, de seu aniversário e principalmente a como sobreviver naqueles dias.
NORMAL é uma nova amizade com outra mãe enlutada, fazer reuniões durante o café, falar e chorar juntos sobre seus filhos e preocupar-se uma com a outra em como sobreviver.
NORMAL é estar sempre muito cansada para se importam se você pagou suas contas, limpou a casa, lavou a roupa ou se há comida em casa.
NORMAL É SOBREVIVER E NÃO MAIS VIVER
Baseado em Greving Mothers
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