Quando amamos de
verdade, com aquele afeto puro e despojado, que tem nas mães o exemplo maior,
sentimo-nos fortes e resolutos, dispostos a enfrentar o Mundo.
E talvez
Deus tenha inventado a ilusão da morte para que superemos a tendência milenar
de aprisionar o amor em círculos fechados de egoísmo familiar, ensinando-nos a
cultivá-lo em plenitude, no esforço da fraternidade, do trabalho em favor do
semelhante, que nos conduz às realizações mais nobres.
Não permitamos,
assim, que a saudade se converta em motivo de angústia e opressão. Usemos os
filtros da confiança e da fé, dulcificando-a com a compreensão de que as
ligações afetivas não se encerram na sepultura. O Amor, essência da Vida,
estende-se, indestrutível, às moradas do infinito, ponte sublime que sustenta,
indelével, a comunhão entre a Terra e o Céu.
Há, pois, dois
motivos para não cultivarmos a tristeza:
Sentimos saudade
- não estamos mortos...
Nossos amados não
estão mortos - sentem saudade...
E se formos capazes de orar, contritos e serenos, nesses momentos de
evocação, orvalhando as flores da saudade com a bênção da esperança, sentiremos
a presença deles entre nós, envolvendo suavemente nossos corações com
cariciosos perfumes de alegria e paz.
Neste Dia de Finados,
elevo minhas preces em sinal de SAUDADES e não de TRISTEZAS, pois minha ANJINHA
está em perfeita LUZ e PAZ, pois para ela brilha a LUZ que nunca se apagará...a
LUZ PERPÉTUA, bjs de Luz pra vc minha anjinha!
Ola deixei recado no seu e-mail.Bjs linda
ResponderExcluir